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Diablo 3 volta mostrando por que ainda é referência no gênero que ele mesmo criou

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A história de Diablo 3 coloca uma conclusão na trilogia que apresenta a guerra entre o céu e o inferno, anjos e os demônios. Não é uma história ruim, mas não é algo inesquecível. Apenas conclui a história e deixa uma pequena brecha para um capítulo extra ou algo do tipo.

Vinte anos depois dos acontecimentos de Diablo 2, o mundo parece ter voltado ao normal. Até que, de repente, uma luz é vista no céu e cai na terra, onde ao mesmo tempo forças do mal começam a surgir na cidade de Nova Tristram, próximo da catedral onde tudo começou há muitos anos. Um guerreiro (dependendo da classe escolhida pelo jogador) é enviado para a cidade, com a missão de descobrir a razão do surgimento dessa estrela.

Muitos outros eventos paralelos aconteceram durante os vinte anos, e o jogador pode aprender mais sobre o lorde de Diablo 3 através de vários documentos que podem ser coletados durante as aventuras, além de muitas cutscenes que possuem uma qualidade de animação simplesmente maravilhosa. Na primeira vez que estiver jogando, vale a pena ver cada uma das animações. Assim que se termina o jogo e já se sabe toda a história, é possível pular as animações e assisti-las sempre que necessário no menu.




A essência está presente

Aos jogadores novatos na série, e que não conhecem os jogos anteriores, entendam que o sistema de Diablo 3 é bastante simples: Avance no cenário eliminando monstros, pegue muitos itens, e repita o processo com inimigos cada vez mais fortes e itens cada vez melhores. É um sistema simples e comprovadamente viciante – igual a Diablo 2.

O sistema de combate é bem fluído e diversificado. Graças às classes e habilidades exclusivas de cada uma delas, é possível adotar formas diferentes de se jogar e matar diversos monstros. Isso tudo com uma progressão de personagem que não faz o jogador se sentir entediado, e acima de tudo frustrado – com exceção do nível de dificuldade Tormento (ou Inferno na versão americana), onde a experiência se torna um verdadeiro desafio que nem todos podem (ou precisam) apreciar.
Diablo 3 (Foto: Divulgação)

Ao longo da aventura, existem monstros chamados de “elite”, que são mais difíceis que o resto. Eles possuem habilidades especiais e, em certos momentos, podem representar um enorme desafio, especialmente em dificuldades além do nível normal. Isso exige um planejamento estratégico por parte do jogador e seus companheiros de grupo.

Uma coisa que se tornou bem mais justa em Diablo 3 foi a eliminação das imunidades em elementos. Seu antecessor tinha monstros que podiam ter imunidades a fogo, gelo ou raio. Se seu personagem era especializado em apenas um desses elementos, o monstro era virtualmente impossível de ser derrotado.

As imunidades não existem mais, entretanto, outros elementos bem frustrantes foram adicionados, como a capacidade dos inimigos de aprisionar o jogador, causar dano em área, deixar os monstros ao seu redor invulneráveis (é necessário matar o líder para derrotá-los), e vários outros. Mesmo que sejam extremamente difíceis em alguns momentos, dão ao jogador uma chance – mesmo que mínima – de derrotá-los.




A Casa de Leilão e a economia do jogo

A Casa de Leilão é um lugar onde os jogadores podem comprar ou vender os itens adquiridos nas aventuras, a preços bem baratos – ou nem tanto. Atualmente, as transações podem ser feitas em ouro (a moeda do jogo), dólar dos Estados Unidos (US$) ou reais (R$). Em todas as opções, é possível que todo o valor arrecadado com as vendas seja enviado para sua conta da Battle.net, e assim ser usado em outros produtos da Blizzard. Outra alternativa é enviar o valor para uma conta do PayPal e assim resgatá-lo (por enquanto apenas para transações em US$).

Cada transação (incluindo as que são feitas em ouro do jogo) cobra uma taxa de 15% do valor do item, exceto se for feita em dólar e enviada diretamente para a conta Battle.net. Nesse caso, é cobrada uma taxa equivalente a US$ 1,00. Essa taxa também está presente nos envios de valores ao PayPal, juntamente com os 15% do valor do item.

Assim que o jogador acessa a casa de leilão, já se depara com uma lista de itens recomendados para seu personagem – que geralmente são bem melhores que os atuais equipados. Isso estimula a compra e facilita o progresso do jogador de uma forma que nem todos os fãs podem gostar: a necessidade de adquirir itens rapidamente para avançar no jogo em níveis altos de dificuldade. Se o jogador preferir não comprar absolutamente nada no leilão, pode se preparar para sofrer bastante até ganhar itens que valham a pena serem equipados.



De uma forma geral, a Casa de Leilão pode gerar uma certa renda ao jogador e muita renda para a Blizzard, que decidiu oficializar uma prática que já era realizada desde a época de seus antecessores, por meios alternativos. De maneira alguma isso é algo errado, mas é difícil negar que o sistema econômico do jogo não favoreça mais o usuário dos leilões do que o jogador que apenas quer se aventurar nas missões.

Atualizações recentes deixaram o nível Tormento (Inferno) mais fácil e jogável, mas também alteraram um pouco a forma como a economia se desenrola. Os custos de reparos das armas e equipamentos aumentou significativamente, sendo necessário a utilização de mais ouro no jogo. Como não existem mais os pontos estratégicos para se coletá-lo com mais facilidade no jogo (uma prática conhecida como “farm”), só resta um lugar para se obter ouro com mais facilidade: a Casa de Leilão, que também realiza transações de “câmbio”, vendendo ouro virtual por dinheiro real.

Algo também relacionado à economia do jogo de certa forma, é a taxa de queda de itens raros pelos inimigos poderosos. Parece que é mais difícil conseguir bons itens em chefes principais, e itens melhores nos bandos de monstros elite. Talvez essa diferença seja para evitar os chamados “boss rush”, onde os jogadores apenas enfrentavam os chefes no modo multiplayer, afim de pegar seus itens. Dessa forma, o jogador precisa correr por todo o mapa para encontrar os monstros elite e coletar seus itens, aumentando o desafio.

Conclusão

Em comparação com seu antecessor, Diablo 3 evoluiu muito, e compensou tantos anos em produção. Independente dos problemas técnicos que acompanharam o jogo durante seu lançamento, e que provavelmente serão consertados em atualizações futuras, é muito divertido matar centenas de monstros, em meio a um campo de batalha. Ao jogar com outros amigos, é possível perceber o quão divertido é ficar matando demônios e coletando itens, em um estilo que o próprio Diablo proporcionou. E se um jogo consegue divertir seus jogadores, logo ele cumpre sua missão como produto, e isso, Diablo 3 faz muito bem.





Jornal forja fotografia para ilustrar massacre na Síria

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O conflito sírio parece não ser catastrófico o suficiente para o Krone Zeitung, o jornal mais lido da Áustria. No dia 28 de julho, o diário publicou uma fotomontagem na tentativa de tornar o ambiente ainda pior. A imagem original, abaixo, pertence à agência European Pressphoto e a que está acima foi publicada no jornal.



As imagens são de um dos últimos bombardeios das tropas aliadas ao regime na cidade de Alepo. A farsa foi construída unindo a foto do homem, da mulher e da criança caminhando com os edifícios em ruínas. As duas imagens fazem parte do mesmo confronto, só que em localidades diferentes.

O conflito, que já é considerado uma guerra civil, gerou 17 mil mortes e 150 mil refugiados. Bashar Al-Assad, o ditador que governa o país, vem desde março de 2011 massacrando milhares de civis.


Melhores jogos de Dragon Ball para videogames

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O desenho japonês Dragon Ball é um dos mais populares de todos os tempos, não apenas na TV como também no mundo dos videogames. A extensa saga do protagonista Goku e seus amigos gerou incontáveis títulos para variadas plataformas, marcando a vida de muitos jogadores. Confira alguns dos melhores.



10- Dragon Ball: Origins (Nintendo DS)

Nem todos que assistiram Dragon Ball Z conhecem seu antecessor, Dragon Ball, que conta as origens do herói Goku, o qual conhecemos já adulto na série Z. Dragon Ball Origins cobre essas origens em uma divertida aventura para o Nintendo DS, utilizando a tela de toque para todos os controles, como em The Legend of Zelda: Phantom Hourglass.


9- Dragon Ball Z: Buu’s Fury (GameBoy Advance)

O terceiro episódio da série Legacy of Goku no GameBoy Advance, Buu’s Fury, conta a história da última temporada de Dragon Ball Z através de um Action RPG, onde os guerreiros enfrentam o demônio Majin Buu. Após o ótimo Dragon Ball Z: Legacy of Goku 2, a sequência não deixou a peteca cair, mas também não trouxe grandes melhorias.
Dragon Ball Z: Buu's Fury (Foto: Divulgação)

8- Dragon Ball Z RPG: Legend of the Super Saiyan (Super Nintendo)

Este é na verdade um jogo japonês, chamado Dragon Ball Z: Super Saiya Densetsu, que nunca saiu das terras nipônicas, mas que acabou ganhando grande projeção quando a febre do desenho animado estourou e a internet possibilitou a emulação de títulos antes desconhecidos, até mesmo com traduções amadoras. O RPG contava a saga de Goku até se tornar um Super Sayajin, e apesar de ser difícil e complicado, divertia bastante.
Dragon Ball Z RPG: Legend of the Super Sayan (Foto: Divulgação)

7- Dragon Ball Z: Supersonic Warriors 2 (Nintendo DS)

A sequência de Dragon Ball Z: Supersonic Warriors do GameBoy Advance superou o original em todos os sentidos, trazendo batalhas frenéticas, mais personagens e jogabilidade refinada. O título é baseado em um jogo menos conhecido do PlayStation One e Saturn, chamado Dragon Ball Z Legends, que oferecia combates aéreos e um estilo de luta mais parecido com o desenho, onde múltiplos chutes e socos são desferidos em super velocidade.
Dragon Ball Z: Supersonic Warriors 2 (Foto: Divulgação)

6- Dragon Ball Z: Tenkaichi Budokai 3 (PlayStation 2, Nintendo Wii)

Dragon Ball Z sempre teve uma grande parcela de jogos de luta em sua trajetória, mas eventualmente eles atingiram seu ápice. Quando isso ocorreu, a série Tenkaichi Budokai nos ofereceu a mesma excelência já alcançada, porém sob um novo ponto de vista, por trás do personagem, mudando toda a sensação dos combates. A versão do Nintendo Wii ainda trouxe a oportunidade de fazer movimentos para disparar seus golpes especiais.
Dragon Ball Z: Tenkaichi Budokai 3 (Foto: Divulgação)

5- Dragon Ball Z: Super Butouden 3 (Super Nintendo)

Assim como Dragon Ball Z RPG: Legend of the Super Saiyan, o jogo de luta Dragon Ball Z: Super Butouden 3 nunca saiu do Japão, mas ficou bastante conhecido entre os fãs brasileiros através de locadoras e da internet. Apesar de contar com alguns problemas, como poucos personagens, ele trouxe um sistema de combate melhorado em relação ao Super Butouden 2, que possuia mais conteúdo.
Dragon Ball Z: Super Butouden 3 (Foto: Divulgação)

4- Dragon Ball Z: Attack of the Saiyans (Nintendo DS)

Depois que a febre de Dragon Ball Z já havia passado, Dragon Ball Z: Attack of the Saiyans foi anunciado e muitos fãs se perguntaram se havia a necessidade de mais um RPG contando a mesma história da saga dos Sayajins. Porém, nas mãos da produtora Monolith Soft, a mesma de Xenoblade Chronicles, o jogo superou todas as expectativas trazendo um RPG incrivelmente competente e divertido.
Dragon Ball Z: Attack of the Saiyans (Foto: Divulgação)

3- Dragon Ball Z: The Legacy of Goku 2 (GameBoy Advance)

Depois do fiasco de Dragon Ball Z: Legacy of Goku, que colocava o guerreiro mais poderoso do mundo lutando contra cachorros e cobras, ninguém esperava muito da sequência. Isso fez com que a surpresa fosse ainda maior quando o jogo se provou um Action RPG de alta qualidade, contando a história da saga dos Androides e Cell, além de misturar também alguns filmes especiais.
Dragon Ball Z: The Legacy of Goku 2 (Foto: Divulgação)

2- Dragon Ball: Advanced Adventure (GameBoy Advance)

Desenvolvido pela Banpresto, da qual pouco se ouve falar nos dias de hoje, Dragon Ball: Advanced Adventure mostrou por que o estúdio era uma grande força no passado. Contando as primeiras aventuras de quando Goku ainda era uma criança, o título causaria inveja em muitos jogos de ação atuais, com jogabilidade precisa e combos prazerosos.

Não bastasse ser um ótimo jogo por si só, ainda havia um modo que possibilitava controlar todos os personagens que aparecessem na jornada, incluindo alguns como Kuririn, Tenshinhan e Yamcha, assim como inimigos comuns, como soldados, robôs, cães de guarda e até câmeras de segurança.
Dragon Ball: Advanced Adventure (Foto: Divulgação)

1- Dragon Ball Z: Budokai 3 (PlayStation 2)

Dragon Ball Z: Budokai 3 foi definitivamente o ápice dos jogos de luta da série. Na época em que foi lançado para o PlayStation 2, ele trazia a melhor experiência do desenho animado já concebida em forma de videogame. E o público o abraçou com grande paixão, se tornando rapidamente o favorito.



Claro reduz preço de pacote de voz e dados para o exterior em 79%

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A Claro anunciou na última terça-feira (8) que os clientes da empresa que viajarem para o exterior nos próximos meses receberão um desconto de 79% para fazer e receber ligações. Tanto os telefonemas quanto o acesso à internet vão ter o custo de somente R$ 0,99 (por minuto e por MB, respectivamente) para chamadas feitas de diversos países da América, Europa, Ásia, África, Oriente Médio e Oceania, até setembro de 2012.
Usar celular da Claro no exterior fica mais barato
 


Para participar da promoção, é necessário contratar um plano de voz por R$ 49,90 com exatos 50 minutos para falar, ou um serviço de dados por R$ 19,80 com 20 MB de acesso à web. A economia, que é de 79% no pacote de voz, chega a 93% na conexão à Internet. Mas isso só vale por 30 dias a partir do momento da assinatura de qualquer um dos planos. A oferta, como de costume, é válida somente para clientes dos planos pós-pagos da operadora.

Vale ressaltar duas vantagens interessantes da promoção: as ligações podem ser feitas para qualquer número, independente da operadora, e o plano de Internet não tem um limite de velocidade. Se você é cliente da empresa e se interessou pelos benefícios, basta entrar em contato com o *468 e solicitar a habilitação do roaming internacional para a sua linha. Mais informações estão disponíveis também na página oficial da Claro.


Samsung e HP apresentam seus lançamentos com Intel Ivy Bridge

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Durante a semana, o TechTudo apresentou diversas novidades de desktops e notebooks com o novo processador da Intel, o Ivy Bridge. E dessa vez, fizemos um resumo dos lançamentos do fim de semana de dois importantes fabricantes do segmento, Samsung e HP, que anunciaram produtos para atender a diferentes tipos de usuário.


Começando pela Samsung, que anunciou um laptop da linha Series 7 Chronos com tela de 15 polegadas. O novo laptop chega para complementar o portfólio de portáteis com telas de grandes dimensões, e que incluem o novo processador da Intel. A fabricante sul-coreana anunciou na semana passada um modelo de notebook da mesma série com tela de 17 polegadas, e essa versão com tela menor possui recursos de hardware semelhantes à versão maior.

O novo Series 7 Chronos de 15 polegadas da Samsung possui um chip gráfico da NVIDIA, processador Core i7, 1 TB de armazenamento em disco rígido e teclado com retroiluminação LED. Maiores detalhes técnicos não foram anunciados em sua apresentação, assim como a data de seu lançamento ou seu preço. A única informação passada pela Samsung é que o novo notebook será lançado no mercado internacional “em breve”.

Já a HP resolveu abraçar o Ivy Bridge com tudo, e resolveu lançar de uma vez seis novos desktops com o novo processador da Intel. Os novos modelos vão de desktops All in One até computadores de mesa, com propósitos e objetivos diferentes, para atender diferentes tipos de usuários.
São três desktops All in One, nos modelos Omni 220qd (US$ 1.000), com tela de 22 polegadas e som Beats Audio, Ombi 27qd (US$ 1.200), com tela de 27 polegadas, e o TouchSmart 520xt (US$ 1.000), com tela de 23 polegadas. Os desktops ficam por conta dos modelos HPE h8t (US$ 700), HPE h8xt (US$ 800), que é mais veloz que o modelo anterior, e o HPE Phoenix h9t (US$ 1.150), o mais completo de todos.

Os modelos da linha HPE são pensados para os profissionais que querem trabalhar com edição de áudio e vídeo, enquanto que os desktops All in One são orientados para os usuários que querem trabalhar com edição de textos, navegação na internet e reprodução de fotos e vídeos.

Até o momento, não há informações sobre a chegada desses lançamentos em outros mercados.



Pesquisa revela: 1 em cada 10 homens trocaria a namorada por iPad

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Uma pesquisa feita pelo site de jogos RoxyPalace revelou que um em cada dez homens solteiros prefere ter um iPad a uma namorada. Dos 600 usuários entrevistados pelo portal, 11% confessaram a preferência pelo eletrônico da Apple. O estudo também questionou os participantes sobre trocarem um relacionamento por um tablet de outra marca, mas somente 4% disseram que o fariam.
Ironicamente, quase metade dos entrevistados (44%) afirmou já ter usado aplicativos para ajudar a resolver problemas de namoro, e 15% confessa acessar sites de relacionamento para procurar novas companheiras. A consulta também revelou que 71% dos interrogados acreditam que o uso de tecnologias pode ajudar na construção de novas relações, indicando o FaceTime (app para chamadas de vídeo) como uma ótima ferramenta para se conhecer pessoas antes de encontrá-las pessoalmente.


Microfone traz qualidade de gravação de áudio profissional ao iPhone

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Um acessório para gravações de alta qualidade, feito especialmente para o smartphone da Apple, chegou a mercado. Seu nome: iPhone Boom Mic. O gadget é um microfone em formato boom, como aqueles utilizados para gravar filmes e programas de televisão, mas com um tamanho bem reduzido e com uma espécie de conector para “grudar” no iPhone. 



Apesar de pequeno, o microfone dá uma resolução muito boa ao som das filmagens que você realiza com o seu smartphone. O aparelho funciona tanto no celular da Apple quanto no iPod Touch e no iPad. Ele fica acoplado na porta para o fone de ouvido, e se ajusta na parte traseira de seu aparelho. Além disso, o acessório funciona com uma pilha AAA.

O produto custa US$ 40 (cerca de R$ 75) e pode ser comprado pelo site Photojojo.


 
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